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Um pouco sobre Palestrante

Graus Acadêmicos

  • Doutor em Antropologia Social e Cultural
  • Mestre em Espaço Lusófono: Cultura, Economia e Política
  • Mestre em Clínica de Saúde Mental
  • Pós-graduado em Saúde Mental e Psiquiatria Profissão
  • Professor Coordenador e Diretor da Licenciatura em Gerologia, na Escola Superior de Educação João de Deus
  • Psicoterapeuta e gerontólogo na Unitranspessoal: Unidade de Investigação em Psicologia Transpessoal e Gerontologia Publicações
  • Duas dezenas de artigos publicados em revistas e newspapers na especialidade de psicoloogia, gerontologia e design Comunicações em Congressos
  • Mais do que 200 conferências em Congressos Nacionais e Internacionais Membro de Sociedades Científicas
  • Membro da Red NCF (Rede Nuevas Constelaciones Familiares)
  • Membro nº 040318-9373 da IACT – International Association of Counselors and Therapists
  • Membro nº 2012-612 da Global Ageing Research Network (IAGG’s-GARN)
  • Membro nº 20046, da Sociedade Portuguesa de Geografia
  • Membro nª 11258358 da New York Academy of Sciences
  • Membro da International Society for Gerontechnology
  • Membro nº 268762 da BGS – British Geriatrics Society
  • Membro da AIBR – Associação de Antropólogos IberoAmericanos em Rede

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Joaquim Parra Marujo

Professor universitário e "terapeuta da alma"

Efeitos da Quarentena

“EFEITOS DA QUARENTENA”
“Se usar uma máscara funciona, então porquê o distanciamento social?
Se o distanciamento social funciona, então por que usar uma máscara?
Se ambos funcionarem, por que colocar em quarentena?
Se todos os três funcionam, porquê a vacinação é necessária?
Se a vacinação não é obrigatória, por que devo ser vacinado?
Se as vacinas são seguras, por que os fabricantes são dispensados da responsabilidade por seus efeitos?
Se a vacina protege os vacinados, quem os não vacinados colocará em perigo?
Fonte: Autor Desconhecido

Aceitei participar com uma comunicação, no CIMNO – Congresso Internacional de Medicina Natural, sobre “os efeitos da quarentena” porque sou um defensor da Tolerância e da Liberdade. E, lutarei, até ao fim da minha trajetória vital contra as pessoas (políticos, jornalistas e afins) que pensam que têm o talento mágico de: impingir aos outros a sua sabedoria; definir o que será melhor para as pessoas; Impor com avidez os seus pontos de vista na certeza de que eles são filhos de Deus e como tal eticamente superiores, mais esclarecidos ou mais informados. Começo por perguntar quando perguntar ainda não ofende: Esta quarentena e o confinamento não são um atentado aos Direitos Humanos? Se os órgãos de comunicação social (TV e Jornais) dissessem o número de suicídios diários em Portugal e no Mundo e comparassem com o Covid-19 as pessoas valorizariam muito mais a Saúde Mental e perceberiam que as doenças mentais matam mais do que as doenças físicas. Os órgãos de comunicação social apesar de saberem pela OMS que no Mundo cerca de 800 mil pessoas acabam com as suas vidas, o que equivale a uma morte a cada 40 segundos não divulgam o número de suicídios diários, mas bombardeia-nos sem qualquer pudor ou ética uma morte diária de Covid-19 no meio de 300 mortes diárias por outras causas. Todo o País ficará em estado de contingência a partir do dia 15 de Setembro. Ficaremos confinados e limitados nas nossas liberdades por causa de uma doença incerta. E, os políticos não querem saber de quem morre, cada vez mais, de morte certa. Uma nova pergunta: Serão os políticos e os jornalistas DESHUMANOS? No dia 20 de Agosto, pude ler, no Jornal Público que o Governo, na Nova Zelândia obrigou as pessoas a ficarem cantonadas nas suas habitações, porque surgiram 4 casos de Covid-19, após 3 meses sem haver nenhum caso. Melhor ainda: 3 dias e 13 casos depois, o Ministro da Saúde veio dizer que qualquer caso de pessoas com Covid-19 e os seus contactos passavam a ter internamento compulsivo imediato. No dia 30 de Agosto morreram 253 Portugueses, dos quais 1 por Covid-19. Os jornalistas embandeiraram em arco, como se enlouquecessem e em todos os noticiários de hora em hora focavam: mais um morto por Covid-19. De seguida, a DGS e o Governo decidem colocar os portugueses e as portuguesas em contingência a partir do dia 15 de Setembro com regras absurdas. Quando deixar de haver Covid-19 e restarem só as outras causas de morte é que a Saúde vai correr mesmo mal. Os Políticos e os Jornalistas instalaram e destilaram o medo em Portugal e o mais curioso é que no inquérito de confiança feito em 2019, os Portugueses colocaram em 1º lugar os bombeiros, em 2º os médicos, em 3º os professores e em último lugar os políticos. Muito mais grave, para se difundir o medo e o pânico, é a notícia difundida pelo CM (o jornal mais lido): “O estudo prevê 20.000 infeções diárias de Covid-19, em Portugal no mês de Dezembro e com um total de 8000 mortes. As provisões são do Instituto em Saúde da Universidade de Washington, nos EUA”. Como é possível os jornalistas escreverem esta barbaridade? E como é possível as pessoas acreditarem nisso. A pandemia do Covid-19 vem provocar na Sociedade Portuguesa uma solução de continuidade, fraturando a sociedade em dois polos. As pessoas que acreditam, cegamente, nos pareceres da OMS, da DGS e do Governo aceitando a quarentena e os confinamentos como estratégia para debelar este vírus versus as pessoas consideradas fora-da-caixa, alucinados pelas teorias da conspiração e, muitas vezes, apelidadas de psicopatas porque não aceitam nem concordam com as medidas impostas e que têm com+ciência e consciência que o Covid-19 tem uma capacidade de propagação maior do que o vírus da gripe e matando cerca de 40% das pessoas idosas que vivem sem condições condignas em lares e pessoas com problemas de saúde física ligadas ao sistema imunitário, diabéticos, cardíacos, etc. Porém, entendem que matará menos do que a gripe que tem uma taxa de mortalidade anual entre as 3000 e as 5000 mortes. A maioria das pessoas fora-da-caixa têm como filosofia que mais vale morrer de Covid-19 do que de fome e é urgente voltar à vida normal com regras simples de distanciamento social e regras de higiene básicas como a lavagem das mãos e estão contra as máscaras. Este mesmo grupo de pessoas têm a consciência que o teste para o SARS-Covid-19 é apenas um teste de diagnóstico para confirmar se determinado indivíduo que apresentasse sintomas suspeitos teria ou não a doença (Covid-19). O Governo Português, entendeu, abusivamente, transformá-lo num teste de rastreio e rastrear a população, a maioria dos quais nunca tiveram qualquer sintoma, quanto mais a doença. O Governo deliberou, referindo que não era obrigatório, que os educadores de infância, auxiliares de educação, professores, funcionários de determinadas empresas, desportistas de alta competição e outros a serem rastreados. Os testes de Covid-19, nos laboratórios privados, custam ao erário público entre os 100 a 150 euros. Podemos imaginar quantos milhares de euros são gastos inutilmente e sem fundamento e que será pago por todos nós, mais cedo ou mais tarde (António Costa afirmou que o País tinha alcançado um novo recorde no número de testes diários: mais de 20 mil). As pessoas fora-da-caixa são contra o uso de máscaras porque entendem que as máscaras não são antivirais e ao inspirar o dióxido de carbono poderá provocar uma hiperventilação, impedem a oxigenação pulmonar, produz a síndrome de hipercapnia, etc., apesar da OMS dizer que é mentira e que as máscaras têm a capacidade de permitir a troca gasosa. As pessoas fora-da-caixa quando olham para a taxa de mortalidade das outras doenças percebem que o Covid-19 tem uma taxa menor. Alguns exemplos de causas de morte entre 1 de janeiro a 1 de maio de 2020 (dados da OMS e ONU, Agence Ecofin): Covid-19 – 237.469 Malária – 327.267 Suicídios – 357.785 Acidentes – 450.388 Cancro – 2.740.193 Doenças infeciosas – 4.331.251 Má-nutrição (fome) – 3.731.427 As pessoas fora-da-caixa acham estranho que haja hospitais centrais, em 2 meses, apenas tiveram 15 pessoas com Covid-19 e 2 pessoas internadas nos Cuidados Intensivos. E, quantas consultas ficaram por fazer? Cerca de 1 milhão e 400 mil e ficaram por fazer 60.000 cirurgias. Matamos os que não têm Covid-19. No Portal do Governo, em tempo real, morrem mensalmente 4500 pessoas e enquanto escrevo esta comunicação já morreram 32 pessoas e apenas 2 por Covid-19. O SNS de fato colapsou porque só vêm Covid-19. Muitas pessoas fora-da-caixa acreditam nas teorias da conspiração e quando olham para as estratégias de combate ao Covid-19 pelos Governantes decalcam o estudo feito pelo psicólogo Albert Biderman que estudou as táticas chinesas para a lavagem cerebral, a tortura e doutrinação comunista conhecidas como DDD. O objetivo maior da DDD é, por meio de um amplo processo de lavagem cerebral, tornar a vítima dependente do seu torturador, a partir de um medo constante que lhe faz crer estar mais seguro sob a custódia deste do que em Liberdade. Será que estas táticas estarão a ser utilizadas, diariamente, a pretexto do controle da pandemia? Vejamos os 8 passos do Método DDD, publicados pelo Report on torture de 1972, da Amnistia Internacional: 1º – Isolamento da vítima O primeiro passo do método é isolar a vítima e fazer com que ela perca contacto com o mundo lá fora. Será que poderemos apelidar de “isolamento social”, “quarentena” ou “confinamento”? 2º – Controlar a perceção da vítima sobre a realidade O segundo passo é tomar o controle sobre aquilo que ela pensa e sobre a sua perceção da realidade. Consegue-se isso detendo o monopólio da informação, que será usado para desorientar a vítima já confinada. 3º – Levar à exaustão física e/ou mental Muitas práticas podem ser colocadas ao serviço do passo três, desde jogos mentais a torturas físicas. O importante aqui é tirar a vítima do seu eixo e fazer com que ela perca o equilíbrio emocional. Longos períodos de confinamento combinados com ócio forçado e previsão de cenários apocalípticos iminentes são uma forma perfeita para aumentar a exaustão mental. 4º – Alimentar a ansiedade e stress com ameaças Em tempos de pandemia o medo entra na nossa mente pelos próprios meios de comunicação que insistentemente repetem que as pessoas que mais amamos correm sério risco de vida e podem morrer a qualquer momento, podendo nós, mesmo não estando doentes contaminá-los, criando o fator assintomático para empolar esta situação, onde seremos responsáveis pela morte dos outros. Além disso, o encerramento da economia coloca o emprego e a segurança familiar de milhões de pessoas em cheque, gerando cada vez mais stress, ansiedade e possível dependência também económica do estado. De acordo com o Manual de Treinos da CIA publicado em 1983 no livro Human Resource Exploitation Training Manual, muitos psicólogos afirmam que a simples ameaça de induzir debilidades é mais eficiente do que a debilidade em si. 5º – Praticar indulgências ocasionais Algumas concessões ocasionais podem ser firmadas para premiar a vítima e motivá-la a cooperar com os desmandos do torturador. Exemplo: “se usar máscara, gel a toda hora, não chegar perto de ninguém, medir a temperatura antes de entrar nos locais, ficar de pé esperando exatamente onde está delimitado no chão, se sair de casa só para o estritamente necessário, voltar diretamente para casa sem falar sequer com a vizinha e cumprir mais 1001 exigências desnecessárias e permitindo ir à praia, desde que haja distanciamento social, use máscara até chegar ao seu lugar e ainda terá aos seu dispor cabines de desinfeção. 6º – Exibir manifestações de onipotência Fechar a economia de países inteiros da noite para o dia? Passar por cima das Leis e da Constituição? Mandar prender as pessoas só porque elas saíram de casa? Interferir na forma como as pessoas se relacionam e na dinâmica interna das famílias dentro de seus lares? Impedir as pessoas de casar, de irem às igrejas, de se despedirem dos seus entes queridos ou de darem um mergulho no mar? Todas essas são demonstrações bem claras de “quem é que manda” 7º – Fomentar a degradação do ser humano Punir publicamente de forma humilhante, arrastando cidadãos honestos como se fossem bandidos de alta perigosidade, a desobediência pode inclusive ser justificativa para entrar na sua casa e expor como exemplo público. Mostrando estes casos nos órgãos de comunicação social continuamente faz com que as pessoas aceitem o destino imposto pelas autoridades porque danos é menor do que resistir, onde “resistir é inútil” – reduzindo as pessoas à condição de um animal enjaulado onde o “tratador” lhe trará o que for necessário para a sua sobrevivência. 8º – Reforço das demandas triviais O poder muda as regras de acordo com as necessidades do momento, isso desenvolve hábitos de conformidade com as restrições impostas pelo sistema que aplica regras minuciosas e punições rígidas para quem as quebra, mudam os discursos criando jogos mentais para com os indivíduos, as permissões e a liberdade podem nos ser tiradas a qualquer momento, bastando que se crie um bom pretexto para isso, ou uma lei. Muitas pessoas fora-da-caixa focam a Guerra dos Tronos e a finalidade do Banco Mundial financiando as guerras e ficando com o espólio dos derrotados. Para concluir esta introdução pergunto uma vez mais quem ganhará economicamente ou financeiramente com as medidas impostas mundialmente e pelo Governo em Portugal? Penso, enquanto puder pensar: a. Um Banco Central porque os Estados terão de pagar os empréstimos. b. A Indústria farmacêutica c. Os laboratórios de análises clínicas d. Etc. Perante o que expus que repercussões teremos em breve? A FITCH para 2020 prevê uma contração de 8% na economia e um défice público de 7,1% do PIB. A dívida pública fixar-se-á nos 135%. São projeções é verdade. Mas de certeza que o desemprego vai disparar, assim como a miséria onde os mais pobres serão as pessoas que mais irão sofrer. Estas quebras de rendimentos foram provocadas pela quarentena de 2 meses, pelo layoff, pela redução do capital das empresas com a diminuição no volume de negócios. A crise será maior do que a de 2008. As crianças irão sofrer os impactos desta quarentena e confinamento quer pelo desemprego dos pais, quer pela crise educacional (aulas online) e uso de máscaras. O distanciamento social, o isolamento, as alterações feitas no modus vivendi e operandi, a filosofia do medo irá afetar enormemente a população portuguesa provocando: I. Depressão que afetará a saúde mental e física, interferindo no bem-estar e na felicidade. II. Tristeza III. Irritabilidade IV. Ansiedade V. Vazio existencial VI. Exaustão VII. Desmotivação VIII. Problemas alimentares – obesidade – o ganho de peso leva ao descontrolo agudo das doenças crónicas como a hipertensão arterial e a diabetes IX. Alterações no sono – insónia X. Aumento de divórcios XI. Aumento da taxa de suicídios XII. Surtos psicóticos e paranoicos XIII. Stress pós-traumático XIV. Raiva XV. Pânico XVI. Fobias XVII. Nos lares podemos verificar em muito deles clandestinos e sem condições humanas e sanitárias para albergar pessoas velhas justificando cerca de 40% da mortalidade pelo Covid-19. XVIII. O medo de infetar familiares e amigos potencializará estados mentais disfóricos e principalmente quando ouvimos órgãos de comunicação social, DGS e políticos a dizerem que os jovens podem “infetar e matar os idosos” se não usarem máscaras. XIX. As crianças e os adolescentes com a quarentena e o confinamento estiveram mais tempo de exposição a computadores e jogo games que contribuirá para um aumento do consumo alimentar durante a visualização e criando dependências. A visualização do marketing na TV de alimentos e bebidas de alta caloria e de baixo teor de nutrientes contribuirá para a obesidade e problemas relacionados com o sono. XX. A problemática das alterações do sono nas crianças e adolescentes contribuem para a irritabilidade e consequências cognitivas severas. XXI. As crianças e os adolescentes confinados em casa e ao distanciamento social terão um aumento na incidência da deficiência de vitamina D com consequências complicadas na saúde músculo-esquelética e um aumento do risco de faturas. XXII. O uso e o abuso indiscriminado de gel irão provocar o surgimento de doenças psico-dermatológicas XXIII. O isolamento social, o medo implantado das pessoas ficarem contaminadas agravam o sistema imunológico. Para fortalecer o sistema imunológico é importante uma alimentação saudável, a ingestão de líquidos, a manutenção de um bom sono, a prática regular de atividades físicas, banhos diários de sol, etc. XXIV. Os problemas de saúde mental quer nos profissionais de saúde e professores, quer na população em geral aparecerão num período compreendido entre 1 a 30 meses após a pandemia. XXV. As gestantes e puérperas sofrerão um comprometimento na sua saúde mental porque, provavelmente, terão de usar equipamento de proteção como máscaras, as que estão contaminadas os hospitais privados não permitem os partos, terem que lidar com a restrição ou ausência de acompanhantes e familiares. No pós-parto terão um período de internamento mais curto com algumas repercussões: menor tempo para recuperarem do parto, menor tempo para receberem orientações sobre cuidados e aleitamento do recém-nascido contribuindo para um aumento de ansiedade, angústia e algumas psicoses pós-parto O mais bizarro é quando oiço a DGS e o M. e I. Senhor Presidente da República a dizerem para a população ter menos expressões de afetos, ou seja, de abraços e de beijos quando a neurociências refere que a afetividade/amorosidade (abraços e beijos) produz neurotransmissores de felicidade, bem-estar e, ainda, reforça o sistema imunológico. Uma sociedade que não se abraça nem se beija é uma sociedade esquizofrenizante